quinta-feira, 7 de setembro de 2006

07 de Setembro!?

O que vem primeiro à sua cabeça quando essa data é mencionada? Vamos lá, seja sincero!

Claro, a maioria das pessoas imaginam simplesmente que é um dia livre, feriadão, sol, praia, calor e mar.
E eu, com esse frio que está em SP, não imagino exatamente essas coisas, mas que é um dia livre, disso não há dúvidas. E o melhor, num país como o Brasil, na nossa atual situação de sujeira política, o que há mais para se fazer? Sair às ruas e cantar o Hino da Indepedência? É claro que não!
Vamos é nos esparramar no sofá, oras!

Se pelo menos nós fôssemos realmente independentes e tivéssemos algum orgulho ou patriotismo por esse país...

Have a nice holiday!

domingo, 23 de julho de 2006

Desatualização do blog

Olá.

Bem, o blog está desatualizado, e peço desculpas por isso. Por enquanto não há previsão de retorno às postagens, mas creio que isso se dará em breve. Assim, se você ainda não leu os posts anteriores, enjoy it!

Até mais!

=)

domingo, 7 de maio de 2006

Post sem nenhuma importância

Assunto: música.

No momento: “Walk away” e “The dark of the matinée” (Franz Ferdinand), “So alive” e “Nuclear” (Ryam Adams), “Rebelion (lies)” (The Arcade Fire), “No surprises” (Radiohead), “The blowers daughter” (Damien Rice), “A certain romance” e “When the sun goes down” (Arctic Monkeys), a primeira metade de “First impressions of Earth” (The Strokes), o álbum “Pearl Jam” inteiro, “Given to fly” e “Trouble” (Pearl Jam), algumas em francês, só pra treinar (Carla Bruni), “This is the last time” (Keane), “Mr. Brightside” (The Killers), “Lonely day” (System of a Down) e “City of blinding lights” (U2).

Tudo isso resultado de uns dias de pesquisa e downloads no E-mule.

post scriptum: eu realmente estou amando esses dias frios aqui em SP.

domingo, 16 de abril de 2006

“Eleanor Rigby”

Ah, look at all the lonely people! / Ah, look at all the lonely people! / Eleanor Rigby picks up the rice in the church where a wedding has been / Lives in a dream / Waits at the window, wearing a face that she keeps in a jar by the door / Who is it for?
All the lonely people / Where do they all come from? / All the lonely people / Where do they all belong?
Father Mackenzie, writing the words of a sermon that no one will hear / No one comes near / Look at him working, darning his socks in the night when there's nobody there / What does he care? / All the lonely people / Where do they all come from?
All the lonely people / Where do they all belong? / Eleanor Rigby died in the church and was buried along with her name / Nobody came / Father Mackenzie wiping the dirt from his hands as he walks from the grave / No one was saved
All the lonely people / Where do they all come from? / All the lonely people / Where do they all belong?
The Beatles

“Wishlist”

I wish I was a neutron bomb for once I could go off / I wish I was a sacrifice but somehow still lived on / I wish I was a sentimental ornament you hung on / The Christmas tree I wish I was the star that went on top / I wish I was the evidence / I wish I was the grounds for fifty million hands up raised and opened toward the sky / I wish I was a sailor with someone who waited for me / I wish I was as fortunate as fortunate as me / I wish I was a messenger and all the news is good / I wish I was the full moon shining off a camaro’s hood / I wish I was an alien at home behind the sun / I wish I was the souvenir you kept your house key on / I wish I was the pedal break that you depended on / I wish I was the verb to trust and never let you down / I wish I was the radio song the one that you turned up / I wish, I wish, I wish, I wish / I guess it never stops...

Pearl Jam

“Código Da Vinci”

Li o “Código Da Vinci” em fevereiro de 2005 e, confesso, foi um choque. Eu, criada de acordo com o catolicismo, com uma mãe de fé inabalável, nunca imaginei, nem cogitei o “absurdo” (na época) de ver Jesus e Maria Madalena juntos, e tendo filhos (a “linhagem real”, segundo o livro).
Pois é, mas quando a gente vai pra universidade, fazer uma faculdade na área de humanas, passamos a ver as coisas de uma forma mais ampla, com uma visão mais despreocupada e aberta e, no fim, eu acabei achando a idéia o máximo, fora que todo o papo de simbologia, antiguidades e artes no livro, pra mim, é um prato cheio.
Bem, depois de ler mais uns livros relacionados ao assunto, começar até a estudar um pouquinho o livro “A Demanda do Santo Graal” na faculdade, deixei a polêmica de lado, pois pra mim era só mais um, dentre tantos, assuntos polêmicos a serem discutidos.
Entretanto, logo depois, soube que o Tom Hanks (sim, o meu adorado Tom Hanks) ia fazer o filme, e pensei: “claro, ingresso comprado!”.
O tão aguardado filme estreará no Festival de Cannes agora no início de maio, e a polêmica, que já vem sendo trançada a algum tempo, agora, com a proximidade do filme vir à público, está fervendo. A Igreja Católica e a Opus Dei estão arrancando os cabelos, berrando e se mostrando em desespero em relação à mídia, com frases do tipo: “(...) o demônio está solto e segue cobiçando as almas” (Folha Online - 17/04), “d. Geraldo Majella Agnelo, 71, disse hoje que os católicos não devem assistir ao filme “O Código Da Vinci” (Folha Online - 12/04) e, uma frase mais antiga, “(...) Opus Dei espera que o filme “O Código Da Vinci” (...) seja proibido aos menores de idade para “protegê-los da manipulação da história”.” (Folha Online - 19/01). Pena que eles parecem não saber que quanto mais alarde eles fizerem, é aí que o seu tão puro rebanho irá assistir ao filme e até lerá o livro. Já dizia a frase: “tudo que é proibido é mais gostoso”.
O livro fez um enorme sucesso justamente porque trazia um gigantesco tabu às páginas que custam por volta de R$ 30,00 / R$ 40,00, fora a propaganda boca a boca e a Internet que funcionam muito bem na divulgação de qualquer coisa.
Outro fato que também ajudou ao “Código...” é que ele virou símbolo cult, ou seja, eu pegava o ônibus e via pelo menos umas cinco, seis pessoas com esse livro na mão, devorando-o. Ler o “Código...”, pelo menos aqui em São Paulo, virou uma espécie de marca de que você tem uma certa bagagem cultural, um hábito de leitura, de que você não é simplesmente um corpinho bonito e uma cabeça vazia, entende? (mas, convenhamos, o livro não é nenhuma obra de arte literária, e sim apenas mais um livro para vender, um best seller, e ponto).
As grandes questões nisso tudo são: por que a Igreja Católica não cede o seu corpo de padres, cardeais e estudiosos para o debate das questões religiosas, de uma forma aberta, clara e científica? Por que eles ainda mantém vários preceitos que foram inventados? (é, alguns deles foram inventados em nome da submissão permanente dos fiéis na época da Idade Média) Por que não discutir, não ir em busca da verdade, como disse o próprio Tom Hanks?
Mas parece que todas essas dúvidas não serão solucionadas tão cedo, já que nem o fato de se ter encontrado um novo evangelho recentemente, o de Judas, fez com que a Igreja se mexesse e levasse a descoberta à discussão.

Links relacionados:

O Código Da Vinci” leva à duelo Sony e Opus Dei

Sony debate em site a polêmica de “O Código Da Vinci”

O Código da Vinci” aumenta visitas à site da Opus Dei

O Código Da Vinci” ganha site brasileiro; confira

Evangelho Segundo Judas” volta à tona depois de séculos de mistério

Náusea, vômito e lágrimas

Em que mundo vivemos? Podemos chamar essa insana massa de carne humana animada de humanidade, de sociedade? Hoje, domingo de Páscoa, me deparei com duas notícias, uma no Yahoo e outra no Ig, que fizeram com que meu estômago se revirasse, que uma ânsia de vômito, de raiva, de indignação e até mesmo de irrealidade me atingisse. Prefiro não falar mais nada.

Pearl Jam

Dezembro de 2005, Pacaembu lotado, Pearl Jam no palco e o melhor show da vida de muita gente! Inclusive da minha, claro, mas como meu repertório de shows é mínimo, deixemos isso de lado. Mas que o show foi bom, isso foi, e como! Eu fui esmagada, pisoteada, perdi meu agasalho, chorei, quase morri, os paramédicos me tiraram juntamente com minha irmã da pista (e por isso nós passamos em frente ao palco ao som de “Hail, hail” - yes!!!), e isso tudo não estragou, aliás, nem manchou de leve, os grandes momentos, gritos, acenos e músicas que coroaram a noite do dia 02 daquele mês.
Ouvir 40 mil pessoas cantar “Betterman”, “Black”, “Once”, “Jeremy”, pular com “Evenflow”, ir ao delírio com “Given to fly” e “Alive” (o que foi aquilo?!) e chorar, sim, chorar (tinha um cara na nossa frente que derramava rios), com "Man of the hour” foi demais. Isso, sem descrever o que aconteceu quando “Animal” e “Go” abriram o show...
Eles disseram que voltariam em 2006 (EV depois de “YLB”: “See you next year!”), agora é só aguardar.

Aguardando também: Foo Fighters e Radiohead (Tim Festival!).

sábado, 15 de abril de 2006

“First Impressions of Earth”

Sim, The Strokes. Não gosta? Então acho melhor procurar outros cliques pra dar por aí. Se eu gosto? Não apaixonadamente, mas gosto sim... Você não conhece? Então vá a alguma rádio online e ouça um pouquinho lá, ou então baixe pelo Kazaa ou E-mule músicas como “12:51”, “Hard to explain” ou ainda as baladinhas “Last nite” ou “Someday”.
Vamos ao “First Impressions...”: álbum novo, com todo mundo na expectativa, esperando, e... pois é, não foi o que todo mundo esperava, e o pior é que até a Billboard sentiu isso...
Ele começa muito bom, com “You only live once” e “Juicebox”, tanto que quando as ouvi pela primeira vez (o site da MTV disponibilizou por uns dias) foi: eu-quero-esse-cd-pra-mim! Daí, ouvi “Heart in a Cage”, que por sinal é a nova música de trabalho (o clipe está passando por aí) e a minha animação diminuiu uns 5%, mas continuou firme.
Depois, veio “Razorblade”, que eu até perdoei. Porém, quando os meus ouvidos começaram a escutar “On the other side”, “Vision of division” e “Killing lies” (que não são as piores) eu percebi algo errado, e essa percepção se concretizou com “Fear of sleep”, “15 minutes” até a última “Red light”.
No caso de “Razorblade”, “On the other side”, “Vision of division”, “Killing lies” e “Evening sun”, é aquela coisa, você acaba até escutando aqui e ali, disfarça, perdoa um pouco, mas... não dá. O álbum vai decaindo na qualidade das músicas com o passar das tracks, e quando falo de qualidade, é aquela qualidade da banda, das músicas que tem que ter cara de Strokes, entende? Não? É melhor deixar pra lá...

trilha sonora: “Heart in a Cage” (The Strokes)


“Magnólia”, Spilberg...

Estava aqui passeando pela Internet e acabei esbarrando em pôsters para wallpaper do filme “Magnólia”, sabe, aquele com o Tom Cruise e a Julianne Moore? (se você não sabe, vá a uma locadora, alugue-o e assista já!) Eu assisti a esse filme já faz um bom tempo, lindo filme..., aquela chuva de sapos é incrível..., vale a pena.
Outro interessante é o “Schindler's List” (“Lista de Schindler”, no Brasil). Sim, eu sei que é Spilberg, nada mais comercial, mais Hollywood e blábláblá, mas, fazer o quê? O filme é muito bom. Chorei horrores.
Outras indicações para o domingão (e que talvez eu comente em outra oportunidade):
“The Butterfly Effect” (“Efeito Borboleta”)
“Dogville”
“The Hours” (“As Horas”)
“The Pianist” (“O Pianista”)

Enjoy!

quinta-feira, 13 de abril de 2006

À la tombée du jour...

E aí, o que você faz ao entardecer?

Sai do trabalho, vai pra casa e se esparrama no sofá pra assistir televisão?
Corre pra não perder o ônibus porque hoje, justo hoje, tem prova na faculdade?
Ou, pior, você ainda está chegando ao trabalho e vai começar a pegar no batente a essa hora?
Ih, não, você é daqueles que está só batendo perna por aí, esperando a vida cair do céu?

Não, não, é ainda pior, você simplesmente nem sabe o que realmente acontece ao entardecer... Sabe?

*

Sim! Depois de várias tentativas, o bendito blog saiu! Seja bem-vindo! Mais posts em breve. Até lá!