[a d., m., y., fp., g., fl. e o.]
do meu entusiasmo em navalhas te esculpi poente | corpo avesso nas minhas unhas | sopro enforcado dos sentidos | tanto pesar que foi-se no cheiro a curva | e teus olhos meus verde escarlate, fica | amarra essa agonia lavada de calor intenso em pontes de azul madeira | jura nos meus cabelos ilhas de choro e vento | e teu perdão, e teu consolo no meu ar perdendo, calma | esquece.-me embrulha teus ombros.
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